Não foi preciso mais nada, apenas o som do telefone a tocar, foi suficiente, percebi logo, chorei, chorei muito, chorei até me secarem as lágrimas…
Tenho saudades, saudades das suas historias à lareira, saudades das suas piadas, saudades da sua “mania” de pôr vinho em tudo o que era sopa, saudades de tudo. Saudades da sua presença, saudades da sua mão enrugada a passar pela minha cara, saudades da sua voz, saudades de si…
Não lhe digo adeus, nunca lhe disse adeus e jamais o direi, digo-lhe e dir-lhe-ei sempre “Até logo”… Adoro-o, avô…
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